Após comentários que escutei e li, a repercussão que houve, e movido também por meu interesse eterno acerca de luxúria e finesse, há dois meses resolvi ler “Cinquenta tons de cinza”. Gostei do que li, contrariando o que se dizia sobre o livro de que apenas mulheres apreciariam a série. Li também o número 2 da trilogia: “Cinquenta tons mais escuros”. Considerei este muito superior ao número 1.
O primeiro livro da série tem o nome em inglês “Fifty shades of Grey”, um silogismo óbvio da autora americana Erika Leonard James entre o sobrenome e a personalidade de um dos personagens principais, Christian Grey, que significa cinza em português, uma cor clara, mas que pode ser também muito escura, fazendo relação aos universos particulares de Christian.
O primeiro volume da trilogia não me impressionou em relação ao erotismo. O palavreado de Grey nos assuntos íntimos é obsceno, mas aceitável e sempre condizente com a situação em que se encontra. Anastasia Steele, a outra personagem principal, que fora uma mulher bonita, mas virgem e recatada até então, deixa-se levar pela atratividade do empresário bem sucedido e sensual que conheceu e rapidamente passa a falar a mesma linguagem de seu amante. Quanto a ações o livro deixa um pouco a desejar. As páginas quentes de “Cinquenta tons de cinza” me agradaram, porém esperava fetiches elaborados inspirados em “Kama Sutra”. Mas o desenrolar da história me fez querer continuar com a leitura: Grey apresentou pouco a pouco seu erotismo e o jeito sádico de ser, enquanto apaixonava-se por ela. Steele deixou-se envolver - também se apaixonou - e acabou revelando ser uma mulher voluptuosa, até devassa quando preciso.
Em “Cinquenta tons mais escuros”, Anastasia Steele passa a ser mais liberal, muito safada entre quatro paredes. É um livro mais erótico que o inicial da trilogia. E não foi apenas por isso que o número 2 me agradou mais. A vida do casal centro da história passa a ser mais agitada entre acontecimento de revés e passagem de tempo juntos. Prendi-me lendo páginas que exploravam o mundo de riqueza e elegância da família Grey. As adversidades que ocorrem ao final do tomo fazem com que o leitor deseje ler “Cinquenta tons mais escuros”, especialmente as últimas cinco páginas, que trazem muita turbulência à vida do casal.
Fonte: mundodenati
Jairo Bouer responde a perguntas de internautas sobre sexo. Uma delas é de uma internauta que, após ler o livro " Cinquenta Tons de Cinza ", passou a ter desejo de transar vendada e amarrada. Ela se preocupa que isso seja sinal de algum problema psicológico. Jairo diz que fantasias são um tempero para a vida sexual. O único problema, para ele, é quando a pessoa só consegue ter prazer em uma situação específica. "Isso pode acabar limitando a vida da pessoa", acredita. Outra dúvida é de um internauta cuja parceira sente fortes cólicas durante a transa, principalmente quando chega ao orgasmo. Ele pergunta se isso pode ser sintoma de endometriose. De acordo com Jairo, esse diagnótico não pode ser descartado. Mas também pode ser o caso de alguma lesão. "O importante é que ela volte ao ginecologista para que ela possa investigar o que está acontecendo", recomenda. A terceira pergunta é sobre a possibilidade de ter orgasmo sem ejacular. De acordo com
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