Bem, terminei a mal afamada trilogia Cinquenta Tons de Cinza . Não doeu! Apesar de não ser uma trama envolvente, aliás, muito fraca, valeu pelo seu significado. Vocês já pararam para pensar no que representa essa trilogia para o mercado editorial brasileiro? Ou mesmo, o que representa esses três volumes para você leitora, enquanto cidadã e mulher? Pois eu vejo como uma quebra de tabu! O fim da censura na literatura. Entre os três livros dessa trilogia, o melhor foi o segundo volume, Cinquenta tons mais escuros , veja a resenha aqui. Já Cinquenta tons de liberdade, foi tão fraco quanto o primeiro, Cinquenta Tons de Cinza, veja resenha aqui. Este volume já inicia com Anastácia e Christian casados, em lua de mel na Europa. Agora são Sr. e Sra, Grey, embora ela tente continuar usando seu nome de solteira, um desafio inútil ao dominador Sr. Grey. Apesar da pouca experiência sexual, Ana se mostra determinada a seguir o estilo arrojado de seu marido, e nunca deixa de surpreendê-lo. Ap